O Noisecreep pôde ouvir o LIVING THINGS e, assim como o ARTISTdirect, eles fizeram sua review de algumas das faixas, eles também afirmaram que o álbum terá duração de 37 minutos, diferente do que foi afirmado pela Warner Music do Japão, mas 1 minuto de diferença não é muito importante. A review feita pelo Noisecreep foi das seguintes faixas: LOST IN THE ECHO, IN MY REMAINS, BURN IT DOWN, I’LL BE GONE, CASTLE OF GLASS, VICTIMIZED e das duas baladas, POWERLESS e UNTIL IT BREAKS. Eles também afirmam que esse será o álbum mais comentado do verão! “Poderoso, hipnótico e completamente fiel à forma, esta é uma brilhante e definitiva coleção que representa uma importante banda em seu auge – mais uma vez”. Leia o artigo abaixo:
No próximo mês, em 26 de Junho para ser exato, acontecerá o lançamento do aguardadissímo novo álbum do Linkin Park. Intitulado Living Things, a banda lançou “Burn It Down”, o primeiro irremediavelmente viciante single do álbum, mês passado.
Nesta semana, Noisecreep teve o prazer supremo de ouvir o Living Things, sentando no Estúdio de Gravação NRG, que foi onde o Linkin Park gravou o álbum. De fato, como o guitarrista Brad Delson explicou-nos antes de mostrar o álbum, a sala onde sentamos em North Hollywood, Calif, é a mesma em que foram gravados os dois primeiros álbuns da banda, Hybrid Theory e Meteora, em 2000 e 2003, respectivamente.
Co-produzido por Rick Rubin e Mike Shinoda do Linkin Park, o álbum é bem determinado, uma explosão de 37 minutos e apresenta tudo que define esta banda poderosa – desde camadas de teclados densas, profundas até refrões poderosos e muitas vezes crescentes.
Claramente, o LP continua sendo uma banda a se levar em consideração.
Composto por 12 faixas, o LIVING THINGS começa com “Lost in the Echo” e é a primeira clara provocação dos comentários de que a banda está em forma estelar. As grandes e dramáticas lavagens de sintetizadores, as complexas mas estranhamente acessivéis batidas sincopadas e os raps escaldantes criam um completo “nível de conforto Linkin Park”, que sem dúvida não agradará apenas aos fãs de longa data, mas também gerará um burburinho entre os jovens ouvintes.
“IN MY REMAINS” apresenta uma bateria de marcha militar como sua espinha dorsal por trás de uma melodia realmente estrondosa, e como vocês devem ter ouvido, o single “BURN IT DOWN” é um clássico do Linkin Park – pesado, um hino e especialmente poderoso devido a parede de som que é a marca registrada da banda californiana.
As outras faixas de destaque incluem o gancho carregado presente em “I’LL BE GONE”, que também parece um single, a mal-humorada e volúvel “CASTLE OF GLASS”, e a descontroladamente intensa “VICTIMIZED”. Esta faixa em particular arrebenta – e traz uma sensação clássica instantânea.
O álbum em geral é implacável – um ataque interminável de batidas fortes, guitarras intensas, paisagens sonoras etéreas e ritmos contagiantes.
“UNTIL IT BREAKS”, uma das duas baladas do álbum (a outra é ‘POWERLESS’), é uma pausa agradável na ação, uma peça evocativa do eletrônico melódico que constrói uma cascata em uma produção com mais camadas e ainda mais exuberante do que o resto do cd. Rubin claramente é a adequação perfeita à banda e, particularmente, parece ter trabalhado bem com Shinoda na recuperação do som clássico da banda, enquanto também adiciona novas camadas de riqueza sonora à mistura.
LIVING THINGS dura 37 vigorosos minutos, talvez até deixando o ouvinte querendo mais – o que raramente é algo ruim a se fazer. Mas não há um segundo sequer desperdiçado ao ouvir o álbum e o mesmo com certeza satisfaz. Baseado na primeira audição da Noisecreep, nós estamos bem certos de que esse será um dos álbuns mais comentados (e tocados) desse verão. Poderoso, hipnótico e completamente fiel à forma, esta é uma brilhante e definitiva coleção que representa uma importante banda em seu auge – mais uma vez.
Obrigado, Linkin Park.
Fonte: mikeshinodaclan.com
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