O último álbum do Linkin Park, o experimental, quase U2, A Thousand Suns de 2010, vendeu uma marca impressionante de 840.000 cópias, mas provou ser um divisor. “Nós queríamos encontrar uma nova voz, mas tínhamos alienado alguns fãs fiéis”, diz o cantor Chester Bennington. Então desta vez, os seis membros da banda – Shinoda, Bennington, o guitarrista Brad Delson, o baixista Dave Farrell, o baterista Rob Bourdon e o DJ Joe Hahn – voltaram aos sons que os definiram inicialmente. A estrondosa “Burn It Down” destaca a química entre os versos de rap intensos de Shinoda e os uivos emocionais de Bennington, enquanto a brutal “Victimized” é a faixa mais agressiva da banda em anos. “No passado, nós nos afastamos conscientemente de tudo que tínhamos feito antes, mas agora, a energia é claramente semelhante à que você pode encontrar no Hybrid Theory”, diz Bennington, referindo-se ao álbum de estréia arrasador da banda em 2000.
O processo de gravação não foi sempre fácil. “Eu lembro de uma reunião na qual ouvimos tudo o que tínhamos”, diz Rubin. “A maior parte da banda foi bem crítica, e houve muito desentendimento. Nos dias seguintes, Mike e Brad se aprofundaram no trabalho – e de repente, as músicas soavam perfeitamente! Eu não sei bem o que aconteceu, mas seja lá o que foi, funcionou”.
No final, Living Things, incorporou algumas influências inesperadas: os vocais em um estilo mais quente em “Skin to Bone” e um ritmo mais ameno em “Roads Untraveled” refletem o novo interesse da banda em folk. “Nós não olhamos apenas para Bob Dylan, mas também para a música que o inspirou”, diz o vocalista. “Ter essa batida forte nessa melodia country-folk é estranho – mas é totalmente Linkin Park.”
Fonte: mikeshinodaclan.com
mto bom cara so mto fã de lp e sl mano mto bom ai parabens continue.
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