sábado, 12 de maio de 2012

Linkin Park Fez um Álbum de Rock Divisor de Águas com “Living Things” – Prévia Exclusiva

Rick Florino, editor chefe da ARTISTdirect, teve a oportunidade de ouvir algumas músicas do novo álbum do Linkin Park em uma sessão auditiva e postou sua opinião em seu site. Ele falou sobre várias músicas (LOST IN THE ECHO, IN MY REMAINS, BURN IT DOWN, LIES GREEN MISERY, I’LL BE GONE, CASTLE OF GLASS, VICTIMIZED, ROADS UNTRAVELED, SKIN TO BONE, UNTIL IT BREAKS e POWERLESS) e no fim do artigo ele disse “Living Things não é apenas um dos melhores álbuns da década, é um novo clássico. Mais uma vez o Linkin Park elevou o nível. É uma mistura que você nunca ouviu antes e não vai ouvir novamente até que saia seu próximo álbum.” Leia a tradução abaixo:

O Linkin Park aperfeiçoou seu próprio conceito híbrido musical em seu quinto e tão aguardado álbum, LIVING THINGS. Rick Florino, editor chefe da ARTISTdirect.com teve acesso as músicas com exclusividade em uma sessão auditiva…


De fato, todos os melhores, brilhantes, e mais incríveis elementos de som do grupo foram extraídos e expandidos nesse álbum. O álbum não só vive com a promessa estabelecida pelo primeiro single incendiário “BURN IT DOWN”, que supera todas as expectativas.


Vamos começar pelo caminho certo agora. Esse é o melhor álbum do Linkin Park e um divisor de águas para o rock como um todo. Em 26 de Junho os leias fãs da música e da banda como um todo, vão ter uma viagem incrível.


LIVING THINGS começa a ganhar vida com um pequeno ruído em “LOST IN THE ECHO”. Logo, tudo é transformado pelas avassaladoras batidas do baterista Rob Bourdon e pela arejada e sintética magia de Joe Hahn. A guitarra de Brad Delson vai até as entranhas e Mike Shinoda lança um verso hermético começando com as palavras, “You were that foundation” (Você era o alicerce). Chester Bennington canta de forma imaculada durante o refrão, em uma harmonia impenetrável com Shinoda. Eles continuam sendo a dupla mais intrigante na música em geral, e sua interação aqui é absolutamente alucinante. Um furor cibernético ferve durante uma ponte arranhada antes de Bennington ecoar, “This time I finally let you go” (Dessa vez eu finalmente deixei você partir). O baixo de Phoenix treme ao longo do cenário, e de repente você está mergulhado em um mundo regido por esses seis indivíduos.


Uma maciça enxorada de arranjos dançantes percutem em “IN MY REMAINS”, como Bennington se entrelaça divinamente com eletrônicos reluzentes. Uma bateria militar acentua no meio da canção como Shinoda elegantemente canta uma assombrosa harmonia com o piano anunciando, “Like an army falling one by one” (“Como um exército, caindo um por um”).


“BURN IT DOWN” por si só já é um hino eterno, apresentando aquele inevitável e irresistível refrão. Shinoda parece estar cantando de outro universo na deslizante e atordoante “LIES GREED MISERY”. Uma bofetada majestosa do século 21, um infalível e bravo hard rock.


Palmas sutis saltam com o teclado durante o início de “I’LL BE GONE” antes de outro imediato e incisivo refrão. É um começo incendiante com riffs mais ágeis de Delson. Existe uma elegância popular na atordoada “CASTLE OF GLASS”, evidenciando algumas das letras mais poéticas de Shinoda e Bennington – ”I’m only a crack in this castle of glass” (“Sou apenas uma fresta nesse castelo de vidro”). A banda consegue aproveitar esses momentos mais vulneráveis antes de sua faixa mais pesada “VICTIMIZED”.


Eles nunca fizeram nada tão agressivo e brutal. Uma base de batida paranoica com bateria tribal que precedem um grito cortante no refrão. É viciante, violento e vibrante. Essa queda inesperada é simplesmente incrível. Você praticamente pode imaginar as multidões em festivais tremendo o chão com essa música.


“ROADS UNTRAVELED” se inclina ao rock clássico, mas não parece com nada que você já tenha ouvido, especialmente com essa grande distorção de hits. Existe uma vislumbrante energia eletrônica em “SKIN TO BONE” antes de tudo disparar no refrão – uma outra boa surpresa. Na outra extremidade do espectro, “UNTIL IT BREAKS” se destaca como a mais tocante balada da banda.


Tudo culmina na cinematográfica “POWERLESS”. Que tem o peso da produção de John Williams e o poder de qualquer um dos melhores resultados do Linkin Park.


Living Things não é apenas um dos melhores álbuns da década, é um novo clássico. Mais uma vez o Linkin Park elevou o nível. É uma mistura que você nunca ouviu antes e não vai ouvir novamente até que saia seu próximo álbum.


O mundo tem clamado por um bom álbum de rock, e esse é um.


Fonte: mikeshinodaclan.com

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