A Rolling Stone publicou em seu site uma entrevista com Mike Shinoda, realizada na audição doLIVING THINGS com alguns membros do LPU, como postamos anteriormente. Na entrevista Mike falou um pouco sobre os efeitos visuais de algumas músicas tais como: Burn It Down, Until It Breaks, Castle of Glass e Skin to Bone, revelando que os efeitos visuais dessas músicas farão parte da próxima da turnê da banda. Leia o artigo abaixo:
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O roqueiro ajudou a desvendar o ‘Living Things’ essa semana em Los Angeles
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O quinto álbum de estúdio do Linkin Park, Living Things, veio como uma surpresa para a banda. “Não foi como se disséssemos, ‘Ei, vamos fazer um álbum pessoal’”, disse Mike Shinoda à Rolling Stone. “Foi mais assim, nós começamos a gravar e essas foram as coisas que começaram a aparecer constantemente. Tornou-se óbvio para nós que esse era o tipo de álbum que precisávamos no momento e que queríamos colocar aquele material pra fora”.
O Living Things, que foi co-produzido por Rick Rubin e Mike Shinoda e que será lançado em 26 de Junho, tem sua introspecção com interesses mais amplos; a banda fez um vídeo animado para “I’ll Be Gone” que brinca um pouco com astronomia. “O visual de ‘I’ll Be Gone’ se destacou para mim, pois essa música é baseada em relacionamentos, mas também existe uma segunda leitura, um tema espacial”, disse Shinoda. “Várias músicas tem metáforas, e uma das metáforas dessa música é o espaço. Os artistas plásticos pegaram essa linguagem e a transformaram nessa coisa estranha, em uma viajem intergaláctica”.
Nos dias que antecedem o lançamento do álbum, a banda mantêm uma agenda cheia. “Nós não tínhamos esse tipo rigoroso de lançamento desde o Meteora [de 2003]“, diz Shinoda recordando o segundo álbum da banda. “Nós realmente nos aprofundamos em nós mesmos e deixamos as coisas saírem”. Como parte dessa construção, o grupo realizou uma audição intimista, um show visual e um Q&A nos Estúdios da Sonos em Los Angeles no início dessa semana. Os amigos reunidos e os fãs, foram brindados com uma apresentação visual do álbum, com cada uma das 12 músicas acompanhadas por um vídeo. Apareceram cenas da banda tocando ao vivo o primeiro single, “Burn It Down”, uma tempestade de raios cortando o céu em “Until It Breaks”, chamas iluminando a tela escura em “Castle of Glass” e crânios girando em “Skin to Bone”. As imagens elaboradas serão usadas na próxima turnê da banda.
“Vários desses materiais fazem parte da experiência do álbum. Eu sei que eles serão exibidos nos shows ao vivo”, Shinoda explica. “Se você for na internet e assistir os vídeos das letras de ‘Burn It Down’ e ‘Lies Greed Misery’, você verá algumas dessas imagens lá. Nós as usamos em diferentes formas”.
Após os 40 minutos de apresentação, Shinoda explicou no Q&A hospedado por Jason Bentley do KCRW, que o show artístico foi parcialmente inspirado nas audições de CDs dele com seus amigos durante sua infância. Ele relembrou de ir às Terças-Feiras nas lojas que vendiam CDs, comprar os novos álbuns e de ouvir Wu-Tang Clan e Alice in Chains em carros com seus amigos. O debate também contou com uma aparição de Rubin.
Apesar das imagens imponentes, Shinoda insiste que o núcleo do Living Things é sincero. “Sempre que você ouvir uma música tipo, eu e você, ela sempre virá de uma história pessoal e de um lugar honesto”.
Fonte: mikeshinodaclan.com
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