É a terceira vez que o Linkin Park vem ao Brasil, mas a primeira no Rio, onde o grupo se apresenta hoje (com ingressos esgotados) e quarta-feira, no Citibank Hall. E eles estão animados com a turnê. “Somos da Califórnia e o Rio deve ser mais parecido, pelo clima, a praia”, conta o guitarrista Brad Delson. “O público nos dá muito amor. E o do Brasil é um dos melhores do mundo, as pessoas são muito empolgadas”, elogia.
Banda americana faz dois shows no país | Foto: Divulgação
A banda de nu metal, formada por Brad, Chester Bennington (vocal), Rob Bourdon (bateria e percussão), Dave ‘Phoenix’ Farrell (baixo), Joe Hahn (programador e DJ) e Mike Shinoda (teclado, guitarra e vocal), traz ao País seu quinto disco de estúdio, ‘Living Things’, lançado este ano. “Adoramos fazer shows. Um álbum é uma maneira de conseguir marcar shows. Na nossa cabeça, estamos sempre em turnê”, afirma o guitarrista. “Estamos sempre em contato com os fãs brasileiros pela Internet e eles vivem pedindo para que a gente faça shows no Brasil”, diz.
Juntos desde 1996, os integrantes do Linkin Park comemoram a carreira longa — eles estouraram em 2000, com o CD ‘Hybrid Theory’, e continuam em alta: o disco novo estreou em primeiro lugar no Top 200 da revista ‘Billboard’. “Provavelmente, muita sorte”, brinca Delson. “Nós temos fãs incríveis”, elogia.
Uma carreira, aliás, construída durante um tempo em que a indústria musical mudou radicalmente.“Hoje, existe menos pressão comercialmente ao se fazer um CD, mas não artisticamente. A música está maior do que jamais foi. Ainda estamos consumindo muita música”, observa o guitarrista. “Os fãs são mais espertos. Querem o que seja honesto, que tenha emoção. Por isso sempre queremos criar algo no estúdio que nós amemos. Fazemos com a nossa alma”.
Fonte: odia.ig.com.br
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