quarta-feira, 2 de maio de 2012

HitFlix faz uma matéria sobre Mike Shinoda falando mais sobre Living Things

Mike Shinoda em uma entrevista ao HitFlix revela mais coisas sobre o álbum que será lançado dia 26 de Junho de 2012, Living Things. Quero deixa um aviso que se essa tradução é confusa (porque tem uns termos que não se compara ao nosso português) não me xinguem muito, tentei fazer de uma maneira que eu entenda e que vocês também entendam. A matéria fala mais basicamente sobre as músicas que o HitFlix ouviu e como elas vão parecer, obviamente para cada um tem uma interpretação diferente. Confira a entrevista abaixo traduzida:

Enquanto está fazendo seu novo álbum, “Living Things,” Mike Shinoda diz, “era quase como uma viagem de drogas” .

Shinoda tocou seis novas músicas da gravação, que vai ser lançado em 26 de Junho, para a Hitfix e outros bloggers no estúdio North Hollywood há alguns dias. Ele começou dizendo antes da audição que, “nós decidimos que tinhamos qeu fugir das coisas que começamos.” Mas ao invés de retornar para o som de seu primeiro álbum, “Hybrid Theory,” Linkin Park, juntamente com o produtor Rick Rubin (com co-produção de Mike Shinoda), procurou trazer o melhor do rock da banda e misturar rap e colocar novos sons para criar algo mais.

“Nós procuramos redefinir tudo.” Shinoda disse, como ele deliberou sobre quais e quantas músicas iria tocar. Depois da pequena deliberação, Shinoda decidiu que queria que ouvissemos as quatro primeiras músicas do álbum na ordem: “Você estão entrando numa pequena jornada… Há uma vibe específica aqui,” ele disse. Em seguida, ele pegou duas outras faixas que pareciam melhor representar algumas das experiências da banda no estúdio.

“Lost In the Echo” começa grande e fica grande, ao invés instead do padrão do Linkin Park de começar quietamente e então explodir. Shinoda faz raps no começo, então Chester Bennington começa, seus vocais cercados por ecos. Os sinais da música, como Mike apontou no final, que tanto quanto a banda estava ansiosa, também teve algumas de suas partes lembrando os anos 80. Liricamente, o tema que se passa na música– e no álbum– é um senso de desilusão e desapontamento. “These promised are broken, defeated. Each word gets lost in the echo,” Chester Bennington canta.

Na segunda “In My Remains,” Bennington canta sobre medo e dor em cima de um ambiente eletronico, agressivo. Ele muda para uma precisa, caça militar como Chester canta “Like an Army falling, one by one.” Ele repete essa frase com uma tensão crescendo e Rob Bourdon tocando bateria progressivamente.

Não gastaremos muito tempo em “Burn It Down,” desde que ela é o primeiro singles você já deve te-la ouvido. Mas deixa eu dizer que não podemos esperar para ouvir alguns remixes dessa música.

A próxima faixa, “Lies, Greed & Misery,” foi a mais inovadora que nós ouvimos das seis. Abrindo com os raps do Mike Shinoda passando por sintetizadores, a música soa como se Linkin Park passou pelo Skrillex e depois pra M.I.A. Teclados com sons difusos dá lugar a Bennington: “You Did It To Yourself,” antes que ele começe a gritar mais e mais num frenesi hipnótico.

“Until It Breaks” começa com Shinoda cantando em cima de uma batida parecendo vir de todos os ângulos. A música pula para um rap estilo Kanye West para alguns instrumentos de corda, e em seguida vocal de Bennington falando “strength of the rising sun.” O ambiente sônico fica mais alto e mais forte que as vozes sucumbiram às máquinas.

Depois com “Lies” e “Castle Of Glass” dá pra perceber a grande mudança deles. Parecendo uma música country-alternativa, Bennington canta “Take me down to the river bank… wash the poison off my skin…show me how to be whole again.” É uma das músicas mais diretas que a banda fez com uma estrutura de uma música tradicional. Bennington e Shinoda cantam juntos com suas vozes, e desesperança, e a elvação, “I’m on a crack in this castle of glass.”

Mais tarde, Shinoda referencia a banda de hardcore sueca Refused e o grupo industrial Ministry acomo pontos e elementos de referência. Nas músicas que nós ouvimos, está claro que a banda queria ter um certo som potente e transofrma isso em suas cabeças, distorcendo-as e separando-as.

“Nós experimentamos novas ferramentas,” Shinoda disse. “Nós não teriamos sido capazes de fazer isso cinco anos atrás.”

Linkin Park será co-headline na Honda Civic Tour com o Incubus, que terá participação da banda Mutemath, iniciando em 11 de Agosto em Bristow.


Fonte: www.roadtorevolutionbr.com

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