Chester esteve na capa da revista Kerrang! , ele falou sobre a banda e sua vida pessoal confira a entrevista COMPLETA abaixo: Obrigado Mike Shinoda Clan pelas informações :)
Com o A Thousand Suns de 2012, pareceu que o Linkin Park tinha desafiado seus ouvintes a um término. A pergunta é: será que o novo álbum, Living Things, poderá trazer todos de volta? Será que eles se arriscaram muito? E onde está a camisa de Chester Bennington? Tom Bryant foi a fundo…
A viagem de Phoenix até LA é uma longa explosão de seis horas. Abaixo da linha I-10 da auto-estrada, passando pelos cactos do Parque Nacional Joshua Tree e até mesmo pelo deserto de Palm Springs, é uma intoxicação de auta-velocidade abaixo de um grande céu.
Se você gosta de pensar, essa seria uma boa hora para fazer algumas sérias reflexões. E Chester Bennington, quando dirigiu por ali um tempo atrás, estava muito pensante.
Enquanto o cantor do Linkin Park sentava ao volante, ele começou a dirigir um pouco atormentado. Isso aconteceu muitos meses depois da banda ter lançado seu quarto álbum, A Thousand Suns de 2010, e ele estava confuso pela reação que o álbum estava recebendo. Experimental, sombrio, com uma diferente sonoridade e difícil, o álbum era um grande contraste em relação à música com a qual o Linkin Park fez seu nome. Enquanto seus primeiros álbuns eram rigorosamente estruturados, simplificados, uma tendência de rock – álbuns que, quer eles gostem ou não, surgiram para definir o nu-metal – o A Thousand Suns continuou de onde o 3º álbum da banda (Minutes to Midnight de 2007) tinha parado: isto é, ele acabou de vez com as ‘regras’ da banda. O álbum mal tinha um refrão bem definido.
Assim, as pessoas estavam dizendo ao Chester e seus colegas de banda – compositor e líder, Mike Shinoda, guitarrista, Brad Delson, baixista, Dave ‘Phoenix’ Farrell, baterista, Rob Bourdon e DJ e diretor de vídeo, Joe Hahn – que o Linkin Park tinha mudado.
Eles disseram a ele que a banda estava diferente. No entanto, ele não conseguia perceber isso por ele mesmo.
“Não vamos esquecer que essa banda foi originalmente chamada Hybrid Theory”, ele diz saindo do seu processo de reflexão. “Essas duas palavras são a essência do que somos. Nós queremos pegar todas essas peças diferentes, colocá-las juntas e criar algo novo. Que representação melhor disso há por aí do que o A Thousand Suns?”
Esses pensamentos eram algo que vinham incomodando ele por um tempo. Ele estava irritado pelo fato das pessoas não conseguirem ligar o álbum impecável de estréia do Linkin Park ao quarto álbum da banda.
“Entre os nossos fãs haviam muitas opiniões polarizadas sobre esse álbum”, ele diz. “Eu pensava, ‘Sobre que porra eles estão falando? Não somos uma banda diferente’.”
Então ele pulou em seu carro, levando consigo os quatro álbuns da banda e dirigiu todo o percurso da sua casa em Phoenix até o estúdio da banda em LA. Ele ligou o som.
Enquanto passava pelo deserto, pelas empoeiradas cidades de Buckeye, Blythe e Coachella, ele ouviu seu início bombástico de 2000, sua cópia seguidora Meteora, o terceiro e diferente Minutes to Midnight e o explorativo A Thousand Suns, em ordem cronológica. Lentamente, enquanto LA aparecia em seu painel, ele percebeu uma coisa: “Não há porque dizer que nos tornamos uma banda diferente.”
“Fora o fato de que você pode dizer que a minha voz e a do Mike estão parecidas, eu nem me daria ao trabalho de olhar para o Linkin Park de 2010 e para o Linkin Park de 2000 para dizer que é a mesma banda. “, ele diz.
Ele nos conta essa história hoje, sentado em uma suíte de hotel em Londres, enquanto promove o quinto álbum da banda. Ele conta isso porque eles fizeram outro álbum que, enquanto segue rastros de seu passado, também move-se adiante novamente. Pela terceira vez, o Linkin Park lança um álbum que colocará uma distância entre como eles surgiram e o que eles são agora.
Punk, hardcore, folk, metal, rock e rap estão todos fundidos no Living Things, às vezes explosivelmente, frequentemente furioso e quase sempre inovador. Mas ele não soa como se fosse uma repetição dos dois primeiros álbuns da banda, dos quais alguns fãs não conseguem se afastar. Mais uma vez, o Linkin Park se preparou para polarizar opiniões, porque, mais uma vez, eles evoluíram.
Há um tempo atrás, a única coisa que algumas pessoas conseguiam dizer sobre o Linkin Park era que eles sabiam vender álbuns. Agora, eles talvez sejam a banda mais corajosa no mundo do rock.
O Linkin Park tem consciência de que vem pedindo muito de seus fãs nos últimos anos. Eles sabem que sua partida para o desconhecido nem sempre foi bem aceita. “Nós somos uma banda polarizante: as pessoas ou nos amam, ou nos odeiam”, diz Chester. “Mas no ultimo álbum foi a primeira vez que o efeito polarizante levou os fãs a dizerem, ‘Cara, vocês se distanciaram mesmo daquilo pelo que eu me apaixonei? Eu quero um Hybrid Theory. A Thousand Suns? Uma estrela’. Também houveram aqueles que diziam, ‘Eu não acredito que o Linkin Park está dando esses passos – isso é muito foda. Cinco estrelas’. Foi aí que eu percebi que estávamos fazendo alguma coisa certa, porque estávamos levando as pessoas a falarem com emoção”.
Chester apresentava a expressão de um religioso enquanto dizia isso. Exausto devido a um dia cheio de entrevistas em rádios e em programas televisivos e também com fadiga devido a sua viagem até Londres, ainda assim tinha um brilho no olhar.
“Estamos desafiando nossos fãs e desafiando a nós mesmo. E essas duas coisas normalmente não se dão bem”, ele diz. “Estamos fazendo um bom trabalho”.
Para os repórteres que já costumam entrevistar o Linkin Park, é bom ver Chester em sua maneira positiva de pensar. Recentemente, essa tem sido sua configuração padrão. Está muito distante dos dias nos quais – furioso, problemático e intoxicado por drogas e bebidas – ele estaria reclamando por ter que fazer essa divulgação em primeiro lugar.
Mas Chester é um homem mais centrado hoje em dia. As bebidas e drogas fazem parte do passado, enquanto a terapia tem ajudado a controlar o temperamento de Bennington. Nos últimos anos ele vem tendo uma diversão extracurricular, fez pequenas participações em filmes como Adrenalina e Jogos Mortais 7. Também recentemente, sua segunda esposa deu a luz a gêmeas, o quinto e sexto filhos de Chester, e ele ainda traz consigo o brilho dessa experiência hoje. “Elas são lindas”, ele diz. “E minha mulher está amável como sempre. Eu estou bastante entorpecido. Eu tenho realmente uma vida incrível. Eu posso fazer música com meus amigos e depois ir para casa para uma família linda.”
Digo a ele que o antigo raivoso e intenso Chester nunca diria algo tão sentimental assim. Ele responde: “Bom, este Chester é um homem melhor que o bêbado que sempre estava com raiva porque se sentia como lixo.”
Então ele ri.
“Eu acho que um pouco de sabedoria chega com a idade”, ele continua. “Quando eu estava nos meus vinte e poucos anos, sempre que alguma coisa ruim acontecia, eu iria cerrar meus punhos, apontá-los na direção do céu e dizer: ‘Por quê? Maldito universo!’ Agora eu fico tipo, ‘Certo, eu sei que isso vai valer a pena de alguma forma e que eu irei aprender algo com isso.’ Essa é uma perspectiva bem melhor que aquela: ‘Deus, foda-se seu mundo do caralho!’”
E talvez tenha sido essa sabedoria que permitiu que ele entendesse porque os fãs de Linkin Park ficaram confusos com o A Thousand Suns. Por isso a viagem de Phoenix a LA foi construtiva e não reacionária.
“Quando eu ouvi tudo do começo ao fim, eu percebi porque as pessoas estavam enlouquecendo. As coisas não eram tão simples como eu achei. Não é fácil achar uma conexão entre o Hybrid Theory e o A Thousand Suns, como eu pensei que fosse. Haviam muitos fundamentos no que as pessoas estavam falando”, ele diz. “Isso foi realmente interessante, ao invés de gostar, achar ridículo ou agir com indiferença, eu pude ver porque algumas pessoas estavam putas com o álbum e porque outras tinham amado o mesmo. No entanto, se eu não tivesse feito aquela viagem, eu ainda estaria pensando, Fodam-se eles’.”
“Estávamos nos movendo em uma direção que era boa e saudável para a banda, mas eu entendo o que as pessoas que não gostaram do álbum estavam pensando. E eu não irei odiá-los por isso, porque isso faz sentido partindo de uma perspectiva de um fã. Isso me deu um senso para construir uma ponte entre o que nós fazemos hoje em dia e o que fizemos no passado.”
O Linkin Park vê seu novo cd como uma volta suave do extremo experimentalismo do A Thousand Suns. O álbum traz músicas, para começar. Enquanto seu antecessor poderia ter sido uma única faixa com duração de 48 minutos – e há uma versão como essa disponível – o Living Things é mais tradicional em relação ao fato de que existem 12 faixas distintas no álbum. Em parte, a razão disso foi tentar apaziguar aqueles fãs que estavam putos.
“Enquanto não sentamos e tentamos apenas fazer o que achamos que os fãs querem”, diz Chester, “ao mesmo tempo, esperamos estar concedendo algo as pessoas que acham que nós as alienamos.”
A banda notou que, nos shows, o material do A Thousand Suns era complicado de se juntar ao set list. Desajeitadamennte alinhado ao lado da alta energia de seus hits de nu-metal, faixas como Iridescent e Burning In The Skies tendiam a não ter as multidões cantando junto com a banda. Isso foi algo sobre o que tanto Chester quando o compositor chefe da banda, Mike Shinoda, falaram.
“Mike e eu falamos que tínhamos que fazer um trato em relação ao próximo álbum”, diz Chester. “Precisávamos fazer com que ele fosse bastante enérgico para que, não importasse que música escolhêssemos tocar ao vivo, ela só iria ter energia a acrescentar na nossa performance. Eu não sei se Mike teve essa conversa com Brad ou com algum outro da banda. Mas eu sabia que eu queria essa energia de volta.”
Mike, por sua vez, diz que ele estava satisfeito por as pessoas estarem simplesmente ouvindo. Mas ele admitiu que eles não iriam repetir as paisagens sonoras que ambientam o A Thousand Suns. Falando conosco por telefone direto da Alemanha, onde ele está conduzindo a mesma rodada de entrevistas aos meios de comunicação europeus como Chester está fazendo na Inglaterra, ele explica seu pensamento.
“Dois álbuns atrás, estávamos tentando ir em quantas direções fosse possível, e experimentar a maior quantidade de sons que pudéssemos. Cada música no Minutes To Midnight trazia, eu acho, abordagens drasticamente diferentes.”
“No A thousand Suns, a ideia era pegar um som e um tema e ir o mais longe que pudéssemos; foi um álbum conceitual, quando tínhamos uma ideia pra uma música, nós só seguíamos com ela. O álbum foi sobre a experimentação de seguir com qualquer ideia que fosse.
“Com esse novo álbum, nós olhamos para as músicas que se tornaram singles no último álbum – especialmente Burning In The Skies e Iridescent – e Chester e eu concordamos que seria legal nos focar nas músicas mais aceleradas, se elas virassem singles, nós poderíamos utilizá-las para trazer mais energia aos shows.”
“O Living Things é um álbum que se baseia nas músicas. Cada faixa é compacta, com explosões energéticas. Parte disso foi porque nós queríamos ter essas coisas na setlist e a outra parte foi porque é esse o estilo que nós estamos gostando no momento. Já faz um tempo desde que fizemos um álbum assim e, toda vez que eu levava uma demo para tocar para o resto da banda, a energia era alta.”
Isso significa que o Living Things é, de várias formas, um álbum turbo. Baixos tremidos, batidas dirigidas e a dominação do rap altamente carregado do Mike. Uma música, Victimized, é um hardcore furioso – talvez a música mais raivosa que Linkin Park já fez.
“Eu acho”, diz Mike, “que este é um álbum bem emocional”.
O álbum se desenvolveu a partir de um esforço de todos – no entanto Mike, como sempre, foi a força dirigente. “Ele é definitivamente o principal suporte criativo da banda”, diz Chester. “Mike e Brad sempre criam mais do que os outros – especialmente Mike, porque essa é a natureza dele, ele é produtivo. Mas nós estamos incrivelmente envolvidos no processo criativo, então todo mundo fica satisfeito. Esse não foi necessariamente o caso dos dois primeiros álbuns – definitivamente existiram momentos em que os caras pensavam: “Sim, nós produzimos um álbum, mas o que diabos eu fiz?” Agora, nós descobrimos um jeito de sermos democráticos.Tudo está certo com os egos.”
Se essa viagem de Chester desde Phoenix explicitou o quanto a banda mudou musicalmente, a atual democracia com a qual eles fazem álbuns prova que a dinâmica de grupo deles se envolveu. Simplesmente, como Chester já havia mencionado, tem poucas coisas em comum entre a banda de agora e a de antes.
Os primeiros dois álbuns do Linkin Park foram escritos, em muitos aspectos, para um projeto. As músicas eram estruturadas de uma forma específica, como Chester já disse previamente à K!: verso, pré-refrão, refrão; verso, pré-refrão, refrão; ponte, refrão duplo, fim: bam, aí está. ”
“Havia uma formula por trás da maneira que nós colocávamos tudo junto”, concorda Mike agora. “A abordagem era mais como se fosse a de uma equipe de hip-hop. Brad e eu trabalhávamos na faixa, quando estivesse pronta, 80% da música estaria ali – mas às vezes bem mais que isso. Depois eu trabalharia nas partes cantadas com Chester e aí, estava praticamente tudo pronto. Devido a forma com a qual abordávamos as coisas, não havia muito espaço para mudança e movimento. ”
Agora, no entanto, todos os membros contribuem e as músicas emergem de uma nuvem de ideias. Onde antes tudo se encaixa em um rídigo quadro, agora o Linkin Park opera de um jeito bem mais nebuloso.
“É mais como um processo de rabiscos ou de desenhos agora”, diz Mike. “Ao invés de pegar uma ideia e ir empurrando-a para a música, é mais como se sentássemos na música e tentássemos puxar ideias do ar. É um processo muito subconsciente e intuitivo. Você conhece aqueles testes do Rorschach, onde você mostra formas através de manchas de tintas às pessoas e as pergunta o que elas vêem? Quando estamos compondo, é muito parecido com isso. Não importa quão escassa a pista seja – digamos que sejam apenas dois sons, tipo um ruído em loop e um em hi-hat – então eu conseguirei ter na minha cabeça um rabisco que mostra sobre o que é a canção. Eu apenas sentirei. A partir daí, as coisas começam a fluir.”
De estruturada à anti-estruturada, de precisa à abstrata, a jornada do Linkin Park tem sido quase de uma total mudança.
“Nós sabemos nossas forças e nossas fraquezas e permitimos que elas coexistam no mesmo lugar e estamos felizes com isso”, diz Chester sobre o novo regime.
No entanto, há coisas em que o Linkin Park não mudou. Tirando Chester, que já revelou muito sobre seus problemas, eles sempre foram uma banda reservada. Defensivos no início – talvez compreensivelmente, dada as falsas alegações de que eles eram uma boyband do rock – ficam de boca fechada desde então, eles não são uma banda que revela muito sobre si mesmos. Embora Mike fale sobre esse como um álbum emocional, mesmo dizendo que no Living Things eles lidaram mais com “temas mais pessoais”, eles não vão te falar que temas eram esses.
Pergunte o que há de tão pessoal nesse álbum e encontrará uma longa pausa… “Uma coisa sobre mim que eu devo mencionar é que eu hesito muito em falar sobre os significados das músicas”, ele diz, após um tempo que pareceu um século.
Isso, você diz a ele, é precisamente o motivo da pergunta.
“Bom, há duas razões e elas são específicas e simples”, ele finalmente explica. “A primeira é que eu sou uma pessoa reservada e eu não quero expor minha família e meus problemas para o mundo todo. Eu só acho que isso não é justo. ”
“A segunda é: nós lançamos uma música um tempo atrás e eu e Rob estávamos fazendo algumas entrevistas. Eu falei sobre o significado da música com mais detalhes do que eu já tinha feito antes e, depois de um tempo, Rob me disse que ele pensou que a música era sobre uma coisa completamente diferente. Para ele, eu tinha me afastado da música um pouco. Ele não tinha mais a conexão com a música. Eu não quero colocar as pessoas na mesma posição de Rob. Eu não quero que as pessoas sintam que estão ‘erradas’ sobre uma música”.
Tendo dito isso, no entanto, ele está disposto a nos dizer que o Living Things é sobre pessoas que ele conhece e coisas pelas quais ele passou.
“Eu posso olhar para as letras e dizer que eu acho que essas músicas são sobre relacionamentos que eu tive – não apenas com uma mulher, mas com famílias e amigos”, ele diz. “Em um certo ponto, eu estava pensando sobre um amigo que tinha perdido alguém e imediatamente algumas palavras surgiram. Eu apenas as segui e uma música saiu dali. Neste álbum, no entanto, não foi sobre conter esses pensamentos em um certo estilo – foi apenas sobre deixar eles seguirem seu curso e ver para onde eles iam.”
Essa é uma boa analogia pelo menos para o Linkin Park. Há um tempo atrás, eles eram muito contidos, estavam muito limitados pelos rótulos que envolviam sua música. Agora eles os removeram, é fascinante poder ver as surpreendentes direções que eles estão tomando. No A Thousand Suns, isso significou dar carta branca às músicas – no Living Things, eles aprenderam a controlar isso um pouco mais. Como Chester coloca: “Nós encontramos o cavalo selvagem mas nós o domesticamos o suficiente para montá-lo sem sela.”
E, realmente, a evolução da banda tem sido extraordinária: de mega estrelas multi-platinadas para experimentalistas. De uma banda que, neste século, já vendeu mais álbuns do que o U2, para uma banda que está misturando um folk obscuro com um hip-hop ardente e um punk cru. Não importa o que você talvez pense deles e da música deles, é difícil não admitir que eles têm coragem.
“Nós tomamos grandes riscos na nossa carreira”, concorda Chester. “Após o sucesso do Hybrid Theory e do Meteora, nós fizemos algumas coisas que iriam amedrontar todo produtor executivo de álbuns existente aí fora. Você diz a eles, ‘Certo, não faremos mais esse tipo material’ e eles respondem, ‘Do que diabos você está falando? O que há de errado com vocês?’ Mas nós nos pusemos à prova e nos afastamos disso tudo nos sentindo muito bem.”
É por isso que o Linkin Park está esbajando confiança novamente. Eles já sabem que fizeram o mais difícil – sabem que o Minutes To Midnight e o A Thousand Suns alcançaram a reinvenção que eles procuravam. Tendo provado que eles podem fazer algo diferente e fazer muito bem, é por isso que eles agora estão felizes em deixar o Living Things brilhar. Porque agora eles podem se divertir.
“Tem sido uma luta fazer isso. Nós levamos alguns socos”, diz Chester, finalmente. “Mas nós vencemos”.
O ÁLBUM DO LINKIN PARK, LIVING THINGS, JÁ ESTÁ NAS LOJAS ATRAVÉS DA WARNER BROS.
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