A outra novidade, a parceria, acompanha situações encontradas em situações reais de combate nessas forças específicas. Cada soldado ou policial tem um parceiro, alguém com quem está habituado a trabalhar e conhece como pensa e seus movimentos. A primeira diferença dentro desse sistema é que você pode ver a silhueta do companheiro o tempo todo - mesmo através de paredes - simulando o entrosamento de ambos (existem também as possibilidades de fazer respawn junto do parceiro e ser revivido por ele). Como a comunicação verbal pode ser restrita ao colega, isso dá uma oportunidade de microgerenciamento do conflito - é muito melhor coordenar um ataque o defesa posicionando duplas entrosadas do que indivíduos.
Pude jogar por 20 minutos e gostei da novidade. Ela introduz uma camada extra a um tipo de jogo que não evolui significativamente há algum tempo. Se bem empregada, ela pode estender o tempo de vida de muita gente nos servidores lotados de jogadores viciados.
Na saída do teste, perguntei ao produtor do game se veremos outras forças policiais após o lançamento do game, ao que ele respondeu que, sim, várias estão sendo consideradas. "E brasileiras?" - "Estão bem alto na nossa lista", garantiu. Será que veremos o BOPE em breve em Medal of Honor? "Sua polícia é muito famosa", respondeu. As chances são grandes.
Com a elogiada mesma engine de Battlefield 3, Medal of Honor: Warfighter tem previsão de lançamento para o dia 23 de outubro, para as plataformas Xbox 360, PCs e PlayStation 3.
Fonte: omelete.uol.com.br
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