Mike falou com o The Nation (Tailândia) e nesta entrevista ele fala um pouco sobre o próximo álbum, sobre o Fort Minor, sobre como nos envolvemos com música e um pouco sobre a Tailândia também. Leia a transcrição abaixo:
O rapper Mike Shinoda reservou um tempo para conversar conosco.
O que vocês estão fazendo agora?
Agora, estou animado por estar fazendo turnê na Ásia mais uma vez! Depois desta turnê, nós voltaremos para casa para continuar a trabalhar no novo álbum.
Quando vamos poder ouví-lo?
Eu não tenho certeza de quando esse sairá. Nossos dois últimos álbuns levaram mais de um ano, cada, para serem feitos. É por isso que é importante para nós, mantermos o foco em um novo.
Como o álbum soará?
Eu não faço ideia! Pode soar de qualquer jeito, no ponto em que estamos. Muitas pessoas perguntam como o material está soando neste momento e eu acho que tentar descrever pode ser um erro. O que as pessoas não percebem, é que em um processo de gravação que leva mais de um ano, a música sofre muitas reviravoltas durante a criação do álbum. Então, embora eu possa lhe dar uma descrição bastante precisa de como o álbum está soando agora, tudo poderia mudar em duas semanas.
E sobre sua colaboração no hip-hop, Fort Minor?
Eu me diverti muito fazendo isso. Os fãs desse trabalho são muito falantes e eu sei que eles amariam ouvir mais um. Atualmente eu estou trabalhando apenas nas coisas do Linkin Park, então nada de Fort Minor num futuro próximo.
Como você se envolveu com a música?
Eu cresci tocando piano clássico e ouvindo rap. Eu aprendi a tocar guitarra com meus amigos e eventualmente comecei essa banda em uma tentativa de reunir todos os sons que eu gostava de ouvir – alternativo, hip-hop, eletrônico, new wave, industrial. Com o passar do tempo, eu acho que os sons têm evoluído para incluir mais gêneros musicais e sendo misturados de uma maneira mais interessante e desafiadora.
A sua descendência japonesa têm contribuído na música que você faz?
Eu sou metade japonês. Pode ser sutil e complexo, o jeito que minha etnia influencia a maneira que eu componho, faço arte e interajo com os outros no processo.
Conte-nos mais sobre a atual turnê…
A turnê começou há quase um ano atrás, e temos tido sorte por poder tocar pelo mundo todo. Eu, particularmente, estava animado para tocar em alguns lugares que eu nunca tinha visitado antes, como Abu Dhabi e Tel Aviv. Nós também pudemos tocar em alguns lugares surpreendentes como a Red Square em Moscou, o Griffith Observatory em Los Angeles e Puerta de Alcal em Madrid. Também estou ansioso para visitar o Japão, onde estaremos fazendo trabalhos de caridade com o Music For Relief e o Save The Children.
O que você gosta na nossa cidade?
Eu sempre tive bons momentos na Tailândia. As pessoas, a comida e a cultura da Tailândia sempre são coisas que me deixam ansioso. É um lugar incrível.
Está animado por estar voltando em breve?
Estamos entusiasmados por estar voltando para a Tailândia para ver nossos fãs. “A Thousand Suns” foi um álbum desafiador e especial para nós e estamos muitos felizes que os nossos fãs tailandeses estejam vindo para o show. Mas, como sempre, estaremos tocando músicas de todos os nossos álbuns e não apenas do “A Thousand Suns”. Estamos ansiosos para ver todos no show.
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