quinta-feira, 26 de abril de 2012

Entrevistas nas Rádios com Linkin Park e Incubus [Áudios + Textos]

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Mike Shinoda e Chester Bennington do Linkin Park, DJ Chris Kilmore e Mike Einziger do Incubus, falaram com algumas estações de rádio recentemente. Aqui nós temos 5 áudios! Os assuntos predominantes são: LIVING THINGS e Honda Civic Tour, mas você pode ouvir outras coisas, algumas bem engraçadas, nós também preparamos uns tópicos gerais sobre o que eles falam nas entrevistas, não descrevemos tudo porque muita coisa é repetida. Ouçam, leiam e façam o download abaixo:

Mike e Chester falam com a 98ROCK (Baltimore)

 

  • Sobre a recepção de Burn It Down, Mike diz que tem muito pelo que agradecer aos fãs, ele diz que a reação até agora tem sido a que qualquer artista espera ao lançar algo novo. Mike diz que sempre rola um nervosismo, mesmo que eles estejam muito confortáveis com o trabalho que fizeram. Ele fala que eles sempre esperam pelas melhores reações e, até agora, os fãs têm tido reações bastante fortes em relação à música.
  • Sobre o fato da banda produzir álbuns bastante diferentes uns dos outros, arriscar, tentar coisas novas, Mike fala que seria bem fácil sentar e continuar com a mesma fórmula, ele diz que é difícil explicar para as pessoas de fora o quão é importante para a banda se desafiar, desafiar os fãs e tudo mais. Mike explica que este novo álbum pode ser considerado um grande amontoado de tudo que a banda já aprendeu até agora e também um grande risco.
  • Sobre a turnê com o Incubus, Mike fala que as duas primeiras datas da turnê será apenas de shows do Linkin Park porque o Incubus já tinha outros planos para esses dias. Ele comenta que até lá já terão músicas novas lançadas então os fãs podem esperar ouvir músicas novas, assim como suas músicas preferidas dos álbuns passados.
  • Sobre as performances ao vivo, Chester fala que Papercut é uma das músicas que ele acha que até hoje representa a banda, que representa o que eles são capazes de fazer, por isso ele gosta de tocar ela e também porque todo e qualquer dia parece um bom dia para se tocar essa musica. Ele também fala de Given Up, diz que ama de verdade tocar ela nos shows, ele diz que na verdade ele ama tocar qualquer coisa que realmente atinja as pessoas.

Mike e Chester falam com a DC101 (Washington DC)

Mike Shinoda e Chris Kilmore (Incubus) na 89X (Detroit)

                             

  • Sobre Living Things, Mike diz que todos os álbuns da banda até agora têm sido um pouco pessoais, tipo, retratam o que há nas cabeças deles no momentos. Ele diz que no ATS o tópico já era mais geral, falando de guerra nuclear e tudo mais. No novo álbum, ele fala que o foco é mais as relações pessoais, ele explica que as pessoas talvez não notem que eles pensam esse tipo de coisa porque eles são muito reservados mas que essas coisas estão lá, existem de fato, passam pelas cabeças deles, então todos poderão notar isso ao ouvir as novas músicas. Living Things será um álbum mais “você e eu”, segundo Mike.

 

    Mike Shinoda e DJ Chris Kilmore (Incubus) falam com KISW Rock 99.9FM (Seattle)

                

A repórter pede para Mike fazer uma comparação entre tipos de comidas e o novo álbum do Linkin Park, a qual comidas estariam relacionadas as novas músicas e Mike diz que no ATS, Phoenix chegou para ele falando que estava com dificuldade de achar algo interessante no mundo musical, ele disse que as músicas antigas eram passado e as músicas novas não eram boas. Phoenix disse a Mike que nada era bom para ele naquele momento, que as músicas eram mais como comidas que não eram saudáveis, se ele as ouvisse demais, ele enjoava rapidamente. E a partir daí a banda tem essa brincadeira de relacionar as músicas com comidas. Mike diz que no novo álbum o objetivo deles eram fazer algo que deixasse todos satisfeitos e ao mesmo tempo intrigados, eles não queriam algo que as pessoas enjoassem, então seria mais como comida chinesa e/ou japonesa, você se sente bem, se sente energizado e isso te mantém interessado.

Chester Bennington e Mike Einziger falam com Area 93 (Denver)

 

  • Sobre o processo de composição da banda, Chester fala que eles não sentam e pensam“Ah vamos compor e hoje vamos escrever sobre as habilidades destrutivas de alguns relacionamentos e como elas nos afetam”, ele diz que com eles esse é um processo bem natural e realmente criativo.

     

  • Sobre o novo álbum, Chester diz que de certa maneira ele pode ser bem expressado por Burn It Down, ele diz que a música tem energia para representar o álbum mas que em outras coisas cada música é bem diferente uma da outra, ele disse que a banda foi capaz de usar todos os elementos que eles acumularam desde o começo da carreira e, por isso, ele está bem ansioso para que as pessoas finalmente ouçam o álbum.

     

  • Sobre as diferenças entre estúdio e shows, Chester diz que antigamente ele não pensava muito nisso, ele realmente extrapolava no estúdio sem pensar em como ele faria aquilo ao vivo. Ele diz que uma coisa é gritar 18 segundos no estúdio, outra coisa é fazer isso ao vivo enquanto canta a música e tudo mais, então ele pensou nisso, pensou como ele cantaria Given Up e outras músicas ao vivo quando tivesse tipo 50 anos e mudou a maneira de trabalhar as melodias, adaptando tudo para que ele não tivesse esse problema ao vivo. Mas nesse álbum ele meio que ignorou isso novamente, ele fala que gritou quando sentiu que deveria gritar, ele disse que vai fazer tudo funcionar ao vivo e que só quer fazer algo que seja divertido e legal para ele, e para a banda em geral.
    Fonte: mikeshinodaclan.com
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