Obrigado Mike Shinoda Clan pelas informações.
Temos aqui mais 3 entrevistas do Linkin Park para as rádios. Ouçam e confiram um resumo das entrevistas abaixo:
No 1º áudio, Chester e Mike Einziger (Incubus) são entrevistados pela 102.7 WEBN, confiram:
Linkin Park World News
- Nessa entrevista, Chester e Mike (Incubus) falam sobre o policiamento no trânsito. Chester comenta que uma vez ele estava dirigindo por Los Angeles com um amigo às 2 horas da manhã, mais ou menos, e um policial parou eles, pediu para eles descerem do carro, já apontando as armas, e perguntou repetidamente de quem era aquele carro, ele não acreditava que Chester era o dono.
- Eles também falaram sobre como eles gostam das entrevistas. Chester diz que passou por uma fase na qual ele apenas procurava descobrir qual era a coisa mais fácil de falar, para repetir em todas as entrevistas, mas hoje em dia ele mudou de perspectiva e tenta tornar as entrevistas divertidas, porque ele sabe que as pessoas querem ouvir ele.
Linkin Park World News
- Aqui Mike comenta um pouco sobre seu último post no blog, ele dá um resumo do post explicando que eles não queriam ficar presos fazendo o mesmo som para sempre e o quanto eles queriam adicionar novas ferramentas à caixa deles.
- Ainda falando do desejo de mudança da banda, Mike comenta que é difícil explicar para as pessoas que não estão no negócio da música o porque de se desafiar, o porque de se reinventar e criar coisas novas, mas ele diz que para eles na banda, os dois últimos cds e principalmente o A Thousand Suns, foram decisões necessárias. Ele explica que antes mesmo de lançar o ATS, eles já sabiam que as pessoas ficariam divididas no extremo do amor e do ódio, eles sabiam que iriam perder fãs mas eles estavam em paz com essa ideia.
- A locutora então pergunta como eles farão para lançar cd a cada 18 meses, ela pergunta se esse processo não é cansativo. Mike diz que não é difícil, ele diz que o stress e cansaço depende muito do dia que eles estão tendo. Mike fala que a banda se reúne todas as segundas quando estão em estúdio na produção de um novo álbum, então ele explica que às vezes algum membro pode estar tendo um dia ruim e então tudo sobre o que eles falam fica muito negativo, ele diz que é muito chato quando, por exemplo, ele vem trabalhando numa música por muito tempo e ao mostrar pros caras, eles simplesmente odeiam. Ele fala que isso é muito ruim de ouvir mas que no fim das contas ele entende, ele diz que se a banda não gostou, é porque a música está deixando a desejar, então eles recomeçam.
- Mike diz que o processo de produção do LIVING THINGS foi muito divertido, ele fala que a banda resolveu usar todas suas ferramentas e parar de evitar os elementos pelos quais ficaram conhecidos.
- Mike fala que eles nunca vão conseguir agradar a todos, ele explica que eles não podem controlar o gosto das pessoas, mesmo que eles façam um cd para agradar o mercado ou para agradar um certo grupo de fãs e continuem fazendo os cds com essa fórmula, ainda assim nem mesmo esse grupo de fãs iria amar o material 100%. Então ele diz que o máximo que ele pode fazer é compor músicas que ele gosta.
- A locutora fala então sobre as ferramentas dele, Mike, ela diz que todos sabem que ele é um artista multifuncional e pergunta o que ele mostra nesse novo álbum, se ele canta mais ou algo do tipo. Mike fala que ele com certeza não consegue fazer o que Chester faz, ele diz que Chester tem um dom e o benefício dele é poder cantar lado a lado com Chester no palco e conseguir aprender um pouco com alguém que é ótimo no que faz. Mas ele diz que ele realmente vem cantando mais nos álbuns e que o que é importante dizer para os fãs é que no LIVING THINGS tem mais rap.
- Mike diz que na composição das letras, ele e Chester quase sempre trabalham juntos, a exceção são os versos de rap, nos quais Mike trabalha sozinho porque é um processo diferente mas no restante das letras, ele trabalha junto com Chester. Ele comenta também que nesse álbum as letras tiveram a participação de alguns dos outros integrantes da banda, ele brinca dizendo que por eles não escreverem há tanto tempo quanto ele e Chester, algumas das ideias que saíam eram bem ruins mas ele incentiva que eles continuem dando ideias e participando também desse processo. Mike diz “quando alguém tenta compor sem nunca ter feito isso antes, na maioria das vezes o que sai é poesia de sexta série, tipo ‘ninguém diz como é o amor, lágrimas são como a chuva’ e você apenas fala ‘certo, isso é legal’ (risos)”.
- Mike então fala do complexo grego que inspirou o nome do álbum Meteora, ele diz que eles viram aquele complexo colossal em uma foto e, com todo um conceito por trás, eles deram esse nome ao álbum, mas eles nunca tiveram a chance de ir lá.
- A locutora fala do deck de skate que Chester fez de vinis do Linkin Park, Mike diz que foi em prol do Music For Relief, ele explica que é uma organização de caridade da banda, ele diz que a campanha atual que está sendo apoiada por eles é o Power The World, que é uma iniciativa da ONU que pretende levar energia sustentável às pessoas do mundo que não têm acesso à rede elétrica.
- Por último Mike fala que ele acha que o vídeo de BURN IT DOWN estará saindo nas próximas semanas. E mais uma vez, ele agradece todo o apoio dos fãs.
- Nesta entrevista o locutor anuncia Mike como um cara que sabe fazer rap, um cara que entende de score de filmes e um cara que ama burritos… Mike então entra no assunto de burritos e conta uma história da banda, ele diz que uma vez a banda estava na Alemanha e que quando se está na estrada, você começa a sentir falta das coisas do seu lugar de origem, ele disse que por ser da Califórnia, ele começou a sentir falta de burritos e quando esse tipo de coisa passa pela sua cabeça e você está num lugar bem longe, onde não tem onde você encontrar isso, você fica louco é como se fosse a única coisa que você quer. Então eles estavam em Berlim e ele recebeu um SMS do Phoenix dizendo que tinha achado um restaurante mexicano, Mike disse que ficou chocado e achou que era brincadeira porque eles estavam em Berlim, mas ele foi checar e era verdade. Ele disse que era bem parecido com o burrito da Califórnia, ele disse que foi muito nostálgico.
- Depois Mike fala do começo da banda, quando as gravadoras não queriam contratar eles, ele diz que receberam alguns bons retornos mas outras nem sequer falaram com eles. Ele diz que grande parte do problema era o estilo que estava na moda naquela época, que era o “frat rock”, ele explica que eles não eram assim, eles tinham muitos elementos diferentes, por terem muitos gostos diferentes, então as gravadoras não gostavam. Eles chegaram a fazer muitas apresentações para gravadoras, às vezes 3 para a mesma gravadora, mas no final tudo que eles ganhavam era um ‘obrigado’.
- Por último, Mike é perguntado as seguintes coisas:
- “Melhor uso de uma Honda Civic em um filme: Fast Five (Velozes e Furiosos 5) ou Crank 2 (Adrenalina 2)?” Mike: “Eu obviamente prefiro os filmes da série Adrenalina, porque Chester participou deles”.
- “Melhor música, Burn It Down do Awolnation ou do Avenged Sevenfold?” Mike: “Ah, isso não é justo. Eu gosto das duas bandas, não vou escolher”.
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